“Estimulamos as empresas a buscar soluções para superar obstáculos. O poste de fibra de vidro foi desenvolvido no Paraná em conjunto com a universidade. Levamos a tecnologia para o norte do país, e hoje, com a alta demanda, há uma fábrica em Manaus”, disse o diretor do Luz para Todos, Aurélio Farias.
Nos estados da região Norte, os postes de fibra são bastante utilizados para as instalações feitas pelo Luz para Todos por flutuarem e poderem ser transportados em canoas até lugares que não podem ser alcançados por via terrestre.
Outra inovação empregada pelo Luz para Todos é o uso de cabos subaquáticos. Em Rondônia, na região do lago Curiã, as comunidades ribeirinhas de Araçá, Neves, Pupunhas e Silva Lopes e Araújo passaram a ter energia elétrica após o emprego de cabos subaquáticos.
“O cabo subaquático é fruto da experiência dos nossos técnicos e também de parcerias com universidades. A instalação de mini-usinas – eólicas, solares ou combinadas – com geração de energia no próprio local também são fruto de parceria com universidades”, disse Aurélio Farias.
Em 2011, o Luz para Todos levou energia elétrica a mais 253 mil famílias que vivem no campo, em assentamentos da reforma agrária, em aldeias indígenas, comunidades quilombolas e ribeirinhas, além dos pequenos produtores rurais.
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