Sindicatos dos aeronautas e aeroviários poderão pagar multa diária de R$ 100 mil
Pelos menos 80% dos aeronautas e aeroviários devem trabalhar nas vésperas do Natal e ano-novo, segundo decisão judicial
Da AE
BRASÍLIA - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) praticamente enterrou a possibilidade dos trabalhadores do setor aéreo pararem os aeroportos do País a partir da noite de quinta (22). O presidente da corte, João Oreste Dalazen, determinou esta quarta (21) que pelos menos 80% dos aeronautas e aeroviários trabalhem nas vésperas do Natal e ano-novo. Se a determinação não for cumprida, os sindicatos das duas categorias poderão pagar multa diária de R$ 100 mil.
No início desta semana, os trabalhadores protocolaram no TST um aviso formal de greve, prevista para iniciar amanhã, depois do fracasso das negociações com representantes das companhias aéreas sobre o reajuste salarial.
Na quarta-feira, sindicatos do município do Rio de Janeiro e do Estado do Amazonas, ligados à Força Sindical, firmaram um compromisso com as empresas aéreas aceitando a proposta de reajuste apresentada - um aumento de 6,17%.
O porcentual mínimo de 80% dos trabalhadores nos aeroportos terá que ser cumprido nos dias 23, 24, 29, 30 e 31 de dezembro, de acordo com a decisão do presidente do TST, que atendeu a um pedido do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea).
Após o feriado de ano-novo, pelo menos 60% dos funcionários terão de trabalhar, caso a greve seja efetivamente iniciada.
No início desta semana, os trabalhadores protocolaram no TST um aviso formal de greve, prevista para iniciar amanhã, depois do fracasso das negociações com representantes das companhias aéreas sobre o reajuste salarial.
Na quarta-feira, sindicatos do município do Rio de Janeiro e do Estado do Amazonas, ligados à Força Sindical, firmaram um compromisso com as empresas aéreas aceitando a proposta de reajuste apresentada - um aumento de 6,17%.
O porcentual mínimo de 80% dos trabalhadores nos aeroportos terá que ser cumprido nos dias 23, 24, 29, 30 e 31 de dezembro, de acordo com a decisão do presidente do TST, que atendeu a um pedido do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea).
Após o feriado de ano-novo, pelo menos 60% dos funcionários terão de trabalhar, caso a greve seja efetivamente iniciada.
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