sábado, 30 de junho de 2012

Geraldo Júlio adota o mesmo discurso de Eduardo



O candidato do PSB, Geraldo Júlio, repetiu hoje, na sua convenção, o discurso do lançamento de sua candidatura, ocorrido na última quinta-feira. Ao ser saudado no evento, que homologou a chapa que tem Luciano Siqueira, do PCdoB, como o seu vice, o socialista mais uma vez pregou a paz política. Geraldo Júlio seguiu à risca o pensamento do governador Eduardo Campos e fez elogios rasgados ao modelo de gestão adotado em Pernambuco.
Assegurou que, eleito, irá fazer com que o Recife ande no mesmo ritmo do Estado. “Quero contribuir para um Recife melhor. Cuidar da cidade como o governador de Pernambuco vem cuidando do Estado. Olhando para a educação, para a saúde, para a mobilidade...”. Lembrou ainda os prêmios que o Estado tem recebido, inclusive, o da ONU, recebido na semana passada, nos Estados Unidos.
Falou também da construção da unidade entre os partidos da Frente Popular, que só foi possível, segundo ele, graças à liderança de Eduardo Campos, “que soube conduzir, de forma competente, a união entre os aliados que hoje estão representando o palanque. Conseguimos fazer essa unidade com muita paz porque todos aqui presentes têm o mesmo objetivo: fazer um Recife melhor”.
Geraldo Júlio ainda comentou o casamento com o PCdoB e disse que Luciano passa segurança. “Ele foi escolhido com diálogo, paz e consenso. E, através dessa paz e desse consenso, nós vamos implantar uma nova atitude. A gente sabe como fazer. A gente estudou, a gente aprendeu. Sabemos como é que se escutam as pessoas, qual a demanda, como se planeja, como se faz o trabalho”, sublinhou.
Como na última quinta-feira, novamente avisou aos adversários que sua campanha está disposta a percorrer toda a cidade para mostrar que tem um projeto diferente, pautado no diálogo aberto com o povo. “Quando eles estiverem acordando nós já estaremos na rua. Quando eles forem dormir, nós já estaremos indo para a próxima atividade”, clamou.
E acrescentou que a campanha será alegre, pra frente, olhando para o futuro. “Não vamos nos meter em intrigas, em agressões, em ofensas. Não é isso que o povo quer, o povo quer proposta, falar, dizer o que precisa. O povo quer compromisso”, concluiu.

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