Se Aécio não emplacar e o governador pernambucano adiar seus planos presidenciais para 2018, a reeleição pode se tornar um passeio para Dilma, a depender dos ventos da economia que hoje garantem seus altos índices de aprovação.
Caso contrário, o cenário se torna imprevisível, apesar do atual favoritismo da presidente. Em dois anos, tudo pode acontecer. E é nisso que Eduardo Campos aposta, sem pressa.''
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