No saldo entre o número de admissões e de demissões, a capital pernambucana – a 8ª que mais contratou gente no Brasil – acrescentou nos seis primeiros meses do ano 10.631 postos de trabalho. No ano, Pernambuco já somou 24.111 novos empregos.
Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgado pelo do Ministério do Trabalho.
O destaque com a divulgação dos números é para Petrolina, com 8.211 empregos. A cidade se destacou inclusive nacionalmente.
Excetuando-se as capitais, Petrolina é o terceiro município do Brasil que obteve o melhor saldo de empregos no semestre, perdendo apenas para as paulistas Franca (11.860 vagas) e Campinas (8.668).
Dos 10 municípios que mais geraram empregos no Estado no primeiro semestre do ano, 5 estão na Região Metropolitana, 3 no Sertão, Ipojuca e Caruaru são respectivamente os representante na Mata Sul e do Agreste.
A pesquisa aponta ainda como destaque o crescimento do rendimento médio do trabalhador. Novamente, a capital pernambucana aparece no topo da lista, desta vez com o maior crescimento da média salarial (12,5%), na comparação com o mesmo mês de 2011. Em setembro, o rendimento médio do pernambucano ficou em R$ 1.301,60, contra o salário de R$ 1.157,35 registrado em 2011.
O destaque com a divulgação dos números é para Petrolina, com 8.211 empregos. A cidade se destacou inclusive nacionalmente.
Excetuando-se as capitais, Petrolina é o terceiro município do Brasil que obteve o melhor saldo de empregos no semestre, perdendo apenas para as paulistas Franca (11.860 vagas) e Campinas (8.668).
Dos 10 municípios que mais geraram empregos no Estado no primeiro semestre do ano, 5 estão na Região Metropolitana, 3 no Sertão, Ipojuca e Caruaru são respectivamente os representante na Mata Sul e do Agreste.
A pesquisa aponta ainda como destaque o crescimento do rendimento médio do trabalhador. Novamente, a capital pernambucana aparece no topo da lista, desta vez com o maior crescimento da média salarial (12,5%), na comparação com o mesmo mês de 2011. Em setembro, o rendimento médio do pernambucano ficou em R$ 1.301,60, contra o salário de R$ 1.157,35 registrado em 2011.
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