quarta-feira, 30 de novembro de 2011

“A prática do grupo Vieira é de buscar vantagens e beneficiamentos financeiros”

Mui amigo- Perseguição. Não tem outra palavra para classificar a fiscalização que vem ocorrendo contra os confeccionistas de Santa Cruz do Capibaribe, por parte da Secretaria da Fazendo do Estado. Seria tudo normal, se esta fiscalização ocorresse às cidades de Caruaru, Toritama e Santa Cruz, mas só ocorre na terra dos deputados José Augusto Maia, Edson Vieira e Diogo Moraes. Como Diogo é da cozinha e Edson da sala do governador Eduardo Campos deveriam tomar uma atitude urgente. A denúncia foi feita ontem à noite pelo vereador Dr. Nanau na reunião da câmara de vereadores.

Palavras sábias- “O governo (Estadual) continua sem acompanhar o crescimento de Santa Cruz”. Com esta frase, o vereador Fernando Aragão sintetizou o que vem ocorrendo no tratamento do governo estadual com a cidade. Para se ter uma idéia, a construção do Cadeião está parada e a cidade sofre com os problemas de abastecimento de água, mesmo com os mananciais cheios.   

Aproveitamento e beneficiamento político- Foi assim que o caso da instalação da fábrica do grupo Vieira em Limoeiro foi tratado pela oposição, sobretudo, pelo vereador Ernesto Maia que bateu pesado na questão. O vereador lembrou que foi divulgado na imprensa estadual que o grupo já tinha uma fábrica na cidade de Santa Cruz. “Infelizmente a prática do grupo Vieira é de buscar vantagens e beneficiamentos financeiros. Estão fazendo política com o dinheiro público”. Disse Ernesto Maia.
Falta de estrutura- Esta foi a justificativa de alguns vereadores de oposição sobre a instalação da fábrica dos Vieiras em Limoeiro e não em Santa Cruz. Afirmaram que a cidade não dispõe de estrutura para instalação de empresas, que a água é insuficiente, entre outras desculpas. Até que Santa Cruz já tinha emprego demais foi falado. "Só esqueceram que também já estiveram no comando da cidade e por muitos anos". Disse Ernesto Maia ao blog por telefone. 
Loteamentos entram na discursão- O vereador Galego de Mourinha lembrou na reunião de ontem que já existe cerca de 8 mil lotes de terra para se vender e já vendidos em Santa Cruz pelos loteamentos. A preocupação vereador é no sentido do problema de falta de água na cidade. Realmente, neste ritmo de crescimento da cidade, o governo do estado precisa dar uma atenção especial à cidade. Imaginem Santa Cruz daqui a 10 anos, como ficará com esta realidade?

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