O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) prevê que o resultado oficial da eleição deverá ser divulgado até às 22h do próximo domingo (7). A informação foi repassada pelo secretário-geral do TSE, Carlos Henrique Perpétuo Braga. A divulgação dos votos deverá ter início às 17h, horário de Brasília. Segundo tribunal, uma hora depois 90% das urnas já deverão ter sido apuradas.
O início da votação em todo o país, exceto em Brasília, onde não há eleição para prefeito, está marcado para ocorrer a partir das 8h. As urnas deverão ser fechadas às 17h. “Os Tribunais Regionais Eleitorais vão divulgar e o TSE também o fará. Nessas eleições municipais, por ter uma capilaridade maior, os TREs chamam para si essa responsabilidade. Os dados contidos nos regionais estarão municiando o banco de dados do TSE”, disse Braga.
A expectativa do TSE é que até o dia da diplomação dos vencedores da disputa do pleito, prevista para ocorrer no próximo dia 19 de dezembro, todos os recursos sejam julgados. Até dezembro, no entanto, deverá se juntar na fila de processos dezenas de recursos apresentados pelos candidatos referentes a compra de votos e/ou abuso de poder econômico e político.
Tropas federais
Os ministros do TSE autorizaram na quinta-feira (4) o envio de tropas federais para garantir a segurança das eleições para mais 127 municípios. Com a autorização, 395 cidades em todo o Brasil contarão com o reforço no próximo domingo. “Estatisticamente estamos mantendo a mesma proporção de 2008. Está dentro de uma normalidade. O TSE tem um cuidado de somente deferir essas forças federais quando os governadores reconhecem que é preciso uma força complementar em determinada localidade”, afirmou Braga. As informações são do portal Folha de S.Paulo
Os ministros do TSE autorizaram na quinta-feira (4) o envio de tropas federais para garantir a segurança das eleições para mais 127 municípios. Com a autorização, 395 cidades em todo o Brasil contarão com o reforço no próximo domingo. “Estatisticamente estamos mantendo a mesma proporção de 2008. Está dentro de uma normalidade. O TSE tem um cuidado de somente deferir essas forças federais quando os governadores reconhecem que é preciso uma força complementar em determinada localidade”, afirmou Braga. As informações são do portal Folha de S.Paulo
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