
Ao lado do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, presidenta Dilma participa da formatura dos novos diplomatas do Instituto Rio Branco. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
“Nós temos de mostrar, aqui na América Latina, que é possível uma relação econômica mais equilibrada, de integração de cadeias produtivas, e que os países, diferenciadamente, ganhem, reconhecendo o papel de cada país nesse cenário, sabendo, inclusive, que há diferenças. Sabendo que há relações diferenciadas também desses países com o mundo”, disse a presidenta.
No discurso, ela acrescentou que as taxas de juros, a taxa de câmbio e os impostos altos são as três amarras que precisam ser equacionadas para que o Brasil acelere o crescimento econômico.
“Nós somos, hoje, a sexta potência. Mas não é isso que importa. O que importa é que nós sejamos, do ponto de vista do nosso país, do ponto de vista da nossa população, de fato, a sexta economia em matéria de renda per capita e de acesso à educação e aos serviços públicos de qualidade.”

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