sexta-feira, 20 de abril de 2012

Presidenta Dilma defende equilíbrio nas relações econômias entre os países da América Latina

Ao lado do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, presidenta Dilma participa da formatura dos novos diplomatas do Instituto Rio Branco. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje (20) uma relação econômica equilibrada entre os países da América Latina. Aos novos diplomatas, durante a formatura do Instituto Rio Branco, ela afirmou que o Brasil deve mostrar que é possível um novo modelo de política internacional que não seja imperialista ou de subordinação.
“Nós temos de mostrar, aqui na América Latina, que é possível uma relação econômica mais equilibrada, de integração de cadeias produtivas, e que os países, diferenciadamente, ganhem, reconhecendo o papel de cada país nesse cenário, sabendo, inclusive, que há diferenças. Sabendo que há relações diferenciadas também desses países com o mundo”, disse a presidenta.

No discurso, ela acrescentou que as taxas de juros, a taxa de câmbio e os impostos altos são as três amarras que precisam ser equacionadas para que o Brasil acelere o crescimento econômico.
“Nós somos, hoje, a sexta potência. Mas não é isso que importa. O que importa é que nós sejamos, do ponto de vista do nosso país, do ponto de vista da nossa população, de fato, a sexta economia em matéria de renda per capita e de acesso à educação e aos serviços públicos de qualidade.”

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